segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Melhor orador e melhor livro






Os alunos do 11.º A também elegeram o melhor orador entre os alunos do 12.ºA e a obra que mais os cativou.




De forma inequívoca, foi eleita a aluna Susana, do 12.ºA.














Quanto à obra que mais seduziu, os alunos seleccionaram Contos Exemplares, de Sophia de Mello Breyner Andresen, à semelhança das opiniões expressas pelos alunos do 11.ºB e C na semana anterior.

Novo Chá/Café com Letras


A nova edição da tertúlia Chá/Café com Letras decorreu na biblioteca da Escola Secundária no dia 20 de Novembro. Desta feita, coube aos alunos da turma 12.º A apresentarem as suas leituras aos alunos do 11.ºA. A sessão decorreu com grande animação, tendo os alunos de 11.º ano tido a oportunidade de circular por todas as mesas, acompanhados de um chá ou café e de um bolinho...

Vamos conhecer algumas impressões dos alunos de 11.ºA na primeira pessoa:

"Esta actividade tem evoluído desde o primeiro dia, sendo agora um momento que nos proporciona uma hora divertida com alimento físico e literário."


"Foi interessante a forma como vários oradores falaram do seu livro. Esta actividade contribui bastante para conhecer algumas obras de autores portugueses."


"Esta actividade tem demonstrado ser de grande interesse, pois permite aos alunos estarem em contacto com diversos livros."


"Actividade interessante, construtiva e lúdica. Possibilitou a obtenção de alguma cultura literária."


"A disponibilidade de poder comer e, ao mesmo tempo, consumir palavras é deveras entusiasmante."


Os alunos não deixaram também de indicar alguns aspectos que poderão ser aperfeiçoados em futuras edições da tertúlia:


"Para a próxima actividade era aconselhável que se apresentassem mais livros. Em algumas mesas a disposição dos alunos também deveria ser diferente."

"Algumas apresentações foram muito monótonas, podiam ter sido mais cativantes."

"De lamentar que os livros fossem todos do mesmo tipo (contos), pois se fossem de tipo diferente a actividade seria mais interessante."

"Uma pequena parte dos oradores não cativou para a leitura, porque, por vezes, liam os seus apontamentos e o tom de voz não era sempre os mais correcto."

"Uma coisa que eu acho que está mal é a hora. Devia ser feito ao fim do dia e não antes do almoço."


... E vamos continuar a aperfeiçoar esta nossa actividade que já envolveu todas as turmas do Ensino Secundário dos cursos Científico-Humanísticos!


segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Chá /Café com Letras - Melhor Orador e Obra mais cativante

Ora aqui está o resultado da avaliação promovida pelos exigentes alunos dos 11.º B e C. Assim, a obra que mais os cativou pela forma como o seu conteúdo foi apresentado foi Contos Exemplares, de Sophia de Mello Breyner Andresen, tendo o Homem do País Azul, de Manuel Alegre, ocupado o segundo lugar nesta tabela de preferências:

Quanto ao melhor orador, as opiniões foram largamente consensuais: David foi considerado o melhor apresentador da tarde, não só pela abordagem dos contos, como também pela boa gestão da informação, tendo deixado muitos alunos com vontade de ir descobrir o que iria acontecer a seguir em vários dos contos que por ele foram apresentados. Também de parabéns estão o Marco, a Juliana e o Joel.

Muito obrigada a todos por um excelente Chá / Café com Letras!

Novamente, o Chá/Café com Letras




Chá/Café com Letras

No passado dia 13 de Novembro realizou-se uma nova edição do Chá/Café com Letras, promovidas pelos alunos do 12ºB e destinada aos alunos dos 11.º B e C.
A actividade foi muito interessante! O chá, café e bolos estavam deliciosos. Ouçamos algumas opiniões:
- Conseguiram despertar a minha curiosidade, porque deixavam perguntas no ar!
- Este Chá/ Café com letras foi uma actividade bastante interessante e diferente. Pela 2ª vez, mas agora do outro lado. Como público gostei de ouvir as histórias que os alunos do 12º ano tinham para contar. Penso que todos desempenharam bem o seu papel de "apresentadores", mas houve alguns que se destacaram por conseguirem despertar a nossa curiosidade para a obra, deixando finais em aberto e perguntas no ar: " ...então e será que o bispo cedeu à chantagem do senhor ou deixou o padre ficar na aldeia? Venceu o bem ou o mal?", "E o que será que eles fizeram com aquele tesouro?"Acho que foi uma iniciativa bastante bem conseguida e interessante, pois quem não gosta de dois dedos de conversa e de um bom chá? Sem dúvida, para voltar a repetir!
- Gostei muito da actividade, principalmente do diálogo com um chazinho.
- Tivemos direito a bons desempenhos. Os alunos foram explicitos no que disseram.

domingo, 16 de novembro de 2008

"Leituras" do 11.º ano

Também os alunos de 11.º ano estão a desenvolver experiênciais de leitura interessantes. Eis aqui alguns relatos.


A Cidade dos Deuses Selvagens, de Isabel Allende

"Estou a ler "A cidade dos deuses selvagens" e estou a adorar. É um livro interessante, que conta as peripécias de uma expedição na selva amazónica. O que mais me prende ao livro e à história e o facto de a autora mostrar características da selva e usar as tribos e outras coisas próprias de lá para dar mais emoção à historia; a forma como esta descreve algumas aventuras e factos também é muito interessante. A leitura do livro e fácil de fazer pois os textos são acessiveis e fáceis de entender. Eu gosto e o meu conselho é que leiam este livro uma vez que a história nos prende da primeira à última página...", por Ana Veloso, 11.º A

"Eu estou a gostar muito do livro que estou a ler, porque este é um livro muito interessante e cativante pois revela uma bonita história.", por Adriana Brás, 11.ºC

“Eu estou a gostar do livro " a cidade dos deuses selvagens" de Isabel Allende pois é muito cativante. Apenas li três capítulos mas estou a achá-lo maravilhoso!”, por Vânia Laceiras, 11.ºC
"Estou a gostar do livro, a historia é interessante e é facil de entender, tem uma linguagem acessível.", por Sara Castanheira, 11.ºC
"Escolhi o livro A cidade dos deuses selvagens, pois da lista das sugestões apresentada foi o que mais me despertou curiosidade... Esta obra refere as aventuras de uma expedição à tropical selva Amozónia. Ao longo de todo o livro, a história sofre variás alterações, o que faz com que nós tenhamos mais vontade de ler e descobrir o que irá acontecer a seguir. Ainda não terminei de ler a obra, mas estou a gostar bastante. É um livro muito interessante, cativante e de fácil leitura.Recomendo!", por Sílvia Dinis, 11.ºA
" Eu estou a gostar de ler o livro de Isabel Allende porque retrata uma viagem interessante para um local que todos gostaríamos de visitar.", por Ângela Valéria, 11.ºB


Contos Vagabundos, de Mário de Carvalho

"O livro é engraçado por causa dos finais dos contos que não são muito normais.", por Daniel Oliveira, 11.ºB


“Eu acho que está a ser um pouco difícil de o contextualizar o livro, porque conta situações um pouco bizarras, mas reais e que não têm um fim definido. Mas penso que somos nós que temos de tentar extrair um fim ou uma conclusão segundo aquilo que nos é dito. Talvez não tenha um fim, porque na realidade estes excertos da vida também não têm um fim.”, por Ana Cláudia Carvalho, 11.B

“Eu acho que estão a ser histórias interessantes no sentido de sermos nós próprios a extrair a conclusão ou a moral da história, ou seja, o leitor pode dar o fim à história de acordo com o que pensa. Além disso, estas histórias são reais, podendo a vida do leitor assemelhar-se a elas.”, por Ana Isabel Carvalho, 11.ºB

"Eu estou a gostar de ler o livro "contos vagabundos", de Mário de Carvalho, pois vários contos têm fins bastantes diferentes , ou então, não têm fim, o que deixa os leitores imaginar um fim. É de fácil compreensão.", por Tânia Fernandes, 11.ºB
"Estou a gostar bastante deste livro, pois os contos são fáceis de ler, com linguagem acessível e principalmente pela peculiar características destes contos que é o facto de não terem fim. As histórias não estão terminadas, o que nos deixa na dúvida, a imaginar como é que seria o final e até a imaginar vários finais para a mesma história.", por Alexandra Sousa, 11.ºB
"Eu estou a gostar de ler o livro Contos Vagabundos, de Mário de Carvalho, pois os contos são interessantes por isso cativam a atenção de quem os lê. Gosto da maneira como estes estão escritos, pois permitem uma leitura acessível, embora algumas partes sejam um pouco confusas. Ainda não acabei de ler o livro, mas gostei dos contos que já li, porque são misteriosos e como o fim fica em aberto, ficamos a pensar neles.", por Ana Rita Almeida, 11.ºB


Contos, de Eça de Queirós

“Eu escolhi o conto "O Tesouro", porque ele está baseado num grande mistério: a descoberta de um tesouro. O conto dá uma grande importância à partilha e ao saber partilhar. Partilha esta que devia ser feita entre três irmãos, mas, no final, todos foram ambiciosos demais e nenhum conseguiu ficar com o cofre. Eu penso que o que passa para nós, leitores, é que o verdadeiro tesouro não é a riqueza mas sim a maneira de como nos damos com a nossa família e com as pessoas em geral. Todo o livro tem uma linguagem acessível. Neste conto existem algumas partes em espanhol, como o caso da canção que Guanes, mas que se traduzem facilmente. Eu gostei de o ler. É um conto que nos cativa.”, por Cristiana Carvalhal, 11.ºB

"Estou a apreciar bastante a leitura deste livro, tem uma leitura fácil e é cativante. São contos escritos na terra, ou seja, são histórias da vidas de pessoas do campo, vidas duras e difíceis, como já há poucas. Nós, que vivemos no interior, estamos mais perto destas realidades, mas para uma pessoa cosmopolita estas vidas são completamente diferentes e talvez tenham dificuldade em entender certas coisas:" (...) que estava certo que tu, habitante dos nateiros da planície, terias em breve compreensão e amor pela sorte áspera destes teus irmãos. Que um dia virias ao encontro da aridez e da tristeza contidas nas suas fragas, não como leitor do pitoresco ou do estranho, mas como sensível criatura tocada pela magia da arte e chamada pelos imperativos da vida.", por Rita Ferreira, 11.ºB
"Estou a gostar muito de ler Eça de Queiroz pois o seus contos são muito interessantes e tem sempre uma moral no fim e é isso que me fascina nestes contos", por Mariana Sousa, 11.ºB


Papalagui, Discursos de Tuiavii Chefe de Tribo de Tiavéa nos Mares do Sul

"Estou a gostar bastante do "O Papalagui" essencialmente pela sua fácil e cativante leitura. Conta-nos a história do Chefe da tribo Tuiavii que retrata o "papalagui" (Homem Branco/Ocidental). É uma sensação estranha lê-lo pois acaba por ser o mesmo que estar a olhar para um espelho, mas um espelho que nos dá uma imagem "pura" daquilo que nós somos, dada por alguém "simples" que não percebe o nosso estilo de vida. Estamos habituados a que "ocidentais" retratem "ocidentais" e, por isso, apenas com este livro somos capazes de acordar para "problemas" que são contemporâneos e começar a reflectir. A dinâmica do texto é fantástica tornando-o "aditivo". Destaco, de entre as leituras que já fiz, o texto "O papalagui nunca tem tempo" desta colectânea por pensar ser aquele que melhor nos descreve e melhor caracteriza o nosso dia-a-dia. Recomendo o livro a todos aqueles, que como eu, adoram histórias que nos façam reflectir e que sejam ricas em conteúdo...", por Ricardo Sousa, 11.ºA

"O Papalaguí é um retrato da nossa sociedade e este retrato é feito de um modo muito peculiar, pois é um indígena que o faz. Este indígena consegue fazer o que nós devíamos fazer, ou seja, uma introspecção do que fazemos, o seu porquê e pensar se realmente tem nexo dizermos que vivemos numa sociedade civilizada, pois muitos dos nossos actos são primitivose ignorantes.Em suma, O Papalagui é um livro recheado de críticas que nos levam a pensar abertamente sobre os nossos comportamentos e o seu sentido.", por Francisco Gomes, 11.ºA
"O Papalagui pode ser encarado como uma reflexão sobre a forma como nós, pessoas do mundo moderno, vivemos. Esta forma de nos ver é feita por um nativo de uma das ilhas do Atlântico, o que não interfere com a sabedoria que é passada no livro. Todos os pensamentos deste nativo fazem nos sentir ridicularizados com os nossos comportamentos. Confesso ainda não ter acabado de ler O Papalagui, mas deleciei-me com o que li , porque a forma como são descritos os nossos comportamentos é engraçada, cativando assim a leitura.", por Laura Marques, 11.ºA
"Um livro interessante, a meu ver, porque nele encontramos as mais ingénuas e sinceras opiniões sobre a nossa cultura, o nosso dia à dia. Pouco tempo paramos para olhar para eles, mas se o fizermos e compararmos com a vida de povos nativos, vemos que somo muito diferentes. É isso que o chefe Tuiávii de uma tribo da ilha Upotu do arquipélago de Samoa faz. Este sente-se confuso e não percebe as atitudes do "Papalagui" (O branco). Aconselho a leitura a quem está disposto a ser "julgado" por alguém completamente fora do nosso panorama social! ", por Daniel Marques, 11.ºA
"Estou a gostar bastante do livro que escolhi, O Papalagui, discursos de Tuiavii, chefe da tribo de Tiavéa nos mares do sul, pois é-nos relatada uma perspectiva diferente acerca de nós (Europa), vinda do exterior. O europeu, segundo o chefe da tribo, nada tem de bom ou de feliz. O modo simples e ingénuo como o discurso nos é apresentado faz com que nós reflictamos acerca do que ele afirma e questionemos sobre o modo de vida mais correcto.", por Fábio Alves, 11.ºB

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Experiências de Leitura no 10.º ano

Os alunos do 10.º ano encontram-se, actualmente, a desenvolver as leituras dos livros que seleccionaram no âmbito da actividade "contrato de leitura". Vejamos o que estão a experienciar:


Cartas de Amor, de Fernando Pessoa

"Gostei bastante do livro Cartas de Amor, de Fernando Pessoa, pois elucidou-me sobre as restrições ao romance nessa altura, dando-me a possibilidade de as comparar com as dos dias de hoje. No entanto, as cartas nesse livro são bastante monótonas e confusas, devido à diferença no português e também ao próprio autor, que assina com diversos nomes e chega mesmo a fazer cartas absurdas, sem qualquer sentido.", por Vasco Batista, 10.ºB

"O livro que estou a ler é "Cartas de Amor" de Fernando Pessoa.O que eu gostei mais foram as primeiras páginas, em que Ophélia relatava como conheceu Fernando Pessoa, o que faziam para estar juntos e mais outras coisas.As cartas que Fernando Pessoa lhe escrevia é que me chateiam um bocado. Por vezes, são um bocado aborrecidas.O livro é fácil de ler e compreende-se bem. Não estou arrependido de o ter escolhido.", por André Mateus, 10.ºB"

"Já li metade da obra, e, sinceramente, não me está a despertar grande interesse.Eu penso que o enredo da história não é muito apelativa, porém, expero que este se torne mais agradável e cativante antes do seu final.", por Miguel Abrantes, 10.ºB
"Já finalizei a leitura há algumas semanas atrás, mas pretendo reler a obra para me lembrar melhor de todos os acontecimentos relatados. Gostei da obra apesar de ter pensado que era um livro um pouco diferente daquilo que é realmente.", por Tiago Marques, 10.ºB

As Pequenas Memórias, de José Saramago


"Sinceramente, até agora, acho que fiz uma excelente escolha. Estou a gostar imenso de ler As Pequenas Memórias, de José Saramago. Pelo que já ouvi dizer, uma das mais fáceis de ler do escritor, e eu estou a reparar nisso. É acessível e penso, também, que é bastante cativante para os leitores. A memória que até agora mais me impressionou foi aquela onde José Saramago explica como e porquê se chama Saramago. Aí fiquei a saber que Saramago não era um apelido do lado paterno, como nos levaria a crer, mas sim uma alcunha por que a família era conhecida na aldeia. Esse nome surgiu quando o seu pai o foi declarar ao Registo Civil da Golegã. Aí sucedeu que o funcionário que estava bêbedo, sob os efeitos do alcoól, e sem que ninguém se tivesse apercebido, decidiu por si acrescentar Saramago a José de Sousa, nome que seu pai pretendia.", por Gabriel Abrantes, 10.ºB
"Até ao momento a experiência vivida através da leitura de As pequenas memórias é positiva. Encontro-me motivada e, de certa forma, concretizada, pois efectuei a escolha certa relativamente às obras contratuais. O autor tem a capacidade de me transmitir, de forma peculiar, as vivências relatadas ao longo do livro. Este facto torna a leitura cativante e aprazível.", por Micaela, 10.ºB
"Gostei muito. Achei a leitura fácil e o livro é bastante interessante, pois permitiu-me compreender melhor a vida no tempo da infância de Saramago. É sempre interessante saber alguns pormenores mais escondidos, não é?", por Bryan, 10.ºB

Diário de Anne Frank

"Após a escolha do livro, iniciei a leitura rapidamente. No princípio, achei que me ia fartar, pois Anne tinha a chamada “vida normal”. Algumas páginas depois, quando aquelas 7 pessoas iniciais entraram no anexo, reparei que dentro de mim tinha nascido um “bichinho”. O chamado “bicho da curiosidade” estava sempre a ler mais e mais para saber o que e que iria acontecer em seguida. [...] Gosto de muitas entradas dela no diário mas uma marcou-me muito em especial. Foi no dia 30 de Janeiro de 1943. Nessa entrada ela retrata uma “crise” com as pessoas que a rodeiam: «Todos pensam que me estou a exibir quando falo, que sou ridícula quando me calo, insolente quando respondo, matreira quando tenho uma boa ideia, preguiçosa quando estou cansada, egoísta quando como mais uma dentada do que devia, estúpida, cobarde, calculista, etc., etc.. Todo o dia não ouço outra coisa a não ser que sou uma criança exasperante e, embora eu me ria e finja não me importar, importo-me. Gostava de pedir a Deus que me desse outra personalidade, uma personalidade que não antagonizasse toda a gente.», por Catarina Queirós, 10.ºB
"Estou a ler o Diário de Anne Frank. Estou a gostar de ler a obra, mas no início senti alguma dificuldade porque distraía-me durante a leitura e perdia o enredo da história. Ao fim de algumas páginas, comecei a interiorizar os momentos relatados e, só assim, compreendo tudo o que a autora passou.", por Marta Sillen, 10.ºB
"É um diário muito interessante, mas, ao mesmo tempo, muito triste, pois relata a vida de sete pessoas judias que vivem no tempo de Hitler. Estas viviam escondidas para que não fossem levadas para campos de concentração. Estou a adorar este livro e acho que toda a gente o deveria ler, pois ajuda a reflectir sobre os verdadeiros problemas vividos naquela época.", por Raquel Santos, 10.ºC



Mar Me Quer, de Mia Couto

"Mar Me Quer é um livro da autoria de Mia Couto e foi também o livro que optei por ler no âmbito do contrato de leitura. Comecei a interessar-me por ele porque estavam sempre a facultar-me a informação de que era de fácil acesso e de fácil leitura. Fiquei logo atraído e interessado. Comecei a lê-lo e estou a gostar bastante desta obra. É uma história bastante agradável e de tal forma empolgante que mal finalizava um capítulo, este deixava logo "água na boca" para o seguinte. Aconselho a leitura das 68 páginas desta obra.», por Tiago Vieira, 10.ºB

"Estou a apaixonar-me pela história... Há certos momentos em que já me sinto uma personagem que é manobrada, conforme as palavras do escritor. Mia Couto brinca e desordena as palavras, envolvendo-nos na história de tal maneira....Só o nome das personagens, demonstra esses jogos de palavras. Uma história de uma paixão não correspondida promete. Para mim o fim ainda não chegou, mas estou ansiosa por saber o desfecho.", por Mónica Figueiredo, 10.ºB
"O livro sensibilizou-me muito. A história do amor terno e platónico das personagnes, diferente do habitual, e a escrita do autor, utilizando e reinventando palavras populares moçambicanas, torna o livro fácil, divertido e muito agradável de ler.", por Diogo Marques, 10.ºB
"Ao ler o livro reparo que há muitas metáforas. O sentimento que se manifesta, o mais predominante, é a alegria. Não é um livro muito cansativo, não só por ser pequeno, mas porque nós temos sempre curiosidade em saber o que vai acontecer no próximo capítulo.", por Ana Neves, 10.ºB

Diário de Zlata

"Já li metade da obra, e, sinceramente não me está a despertar grande interesse.Eu penso que o enredo da história não é muito apelativa, porém, espero que este se torne mais agradável e cativante antes do seu final.", por Helder Nuno, 10.ºB

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Nova Edição da Tertúlia Chá-Café com Letras

Nos próximos dias 13 e 20 de Novembro, assistiremos a novas sessões da Tertúlia Literária Chá-Café com Letras. Desta feita, serão os alunos de 12.º ano, turmas A e B, que virão partilhar a sua experiência de leitura com os alunos de 11.º ano, turmas A, B e C.

As obras em cima das mesas serão:






Contos Exemplares, de Sophia de Mello Breyner Andresen






Contos, de Eça de Queirós






O Homem do País Azul, de Manuel Alegre










Contos, de Vergílio Ferreira






Novos contos da montanha, de Miguel Torga



Contamos convosco para as leituras e, claro, para o chá, o café e bolinhos... para ajudar à tertúlia.