Também os alunos de 11.º ano estão a desenvolver experiênciais de leitura interessantes. Eis aqui alguns relatos.
"Estou a ler "A cidade dos deuses selvagens" e estou a adorar. É um livro interessante, que conta as peripécias de uma expedição na selva amazónica. O que mais me prende ao livro e à história e o facto de a autora mostrar características da selva e usar as tribos e outras coisas próprias de lá para dar mais emoção à historia; a forma como esta descreve algumas aventuras e factos também é muito interessante. A leitura do livro e fácil de fazer pois os textos são acessiveis e fáceis de entender. Eu gosto e o meu conselho é que leiam este livro uma vez que a história nos prende da primeira à última página...", por Ana Veloso, 11.º A
"Eu estou a gostar muito do livro que estou a ler, porque este é um livro muito interessante e cativante pois revela uma bonita história.", por Adriana Brás, 11.ºC
“Eu estou a gostar do livro " a cidade dos deuses selvagens" de Isabel Allende pois é muito cativante. Apenas li três capítulos mas estou a achá-lo maravilhoso!”, por Vânia Laceiras, 11.ºC
"Estou a gostar do livro, a historia é interessante e é facil de entender, tem uma linguagem acessível.", por Sara Castanheira, 11.ºC
"Escolhi o livro A cidade dos deuses selvagens, pois da lista das sugestões apresentada foi o que mais me despertou curiosidade... Esta obra refere as aventuras de uma expedição à tropical selva Amozónia. Ao longo de todo o livro, a história sofre variás alterações, o que faz com que nós tenhamos mais vontade de ler e descobrir o que irá acontecer a seguir. Ainda não terminei de ler a obra, mas estou a gostar bastante. É um livro muito interessante, cativante e de fácil leitura.Recomendo!", por Sílvia Dinis, 11.ºA
" Eu estou a gostar de ler o livro de Isabel Allende porque retrata uma viagem interessante para um local que todos gostaríamos de visitar.", por Ângela Valéria, 11.ºB
"O livro é engraçado por causa dos finais dos contos que não são muito normais.", por Daniel Oliveira, 11.ºB
“Eu acho que está a ser um pouco difícil de o contextualizar o livro, porque conta situações um pouco bizarras, mas reais e que não têm um fim definido. Mas penso que somos nós que temos de tentar extrair um fim ou uma conclusão segundo aquilo que nos é dito. Talvez não tenha um fim, porque na realidade estes excertos da vida também não têm um fim.”, por Ana Cláudia Carvalho, 11.B
“Eu acho que estão a ser histórias interessantes no sentido de sermos nós próprios a extrair a conclusão ou a moral da história, ou seja, o leitor pode dar o fim à história de acordo com o que pensa. Além disso, estas histórias são reais, podendo a vida do leitor assemelhar-se a elas.”, por Ana Isabel Carvalho, 11.ºB
“Eu acho que estão a ser histórias interessantes no sentido de sermos nós próprios a extrair a conclusão ou a moral da história, ou seja, o leitor pode dar o fim à história de acordo com o que pensa. Além disso, estas histórias são reais, podendo a vida do leitor assemelhar-se a elas.”, por Ana Isabel Carvalho, 11.ºB
"Eu estou a gostar de ler o livro "contos vagabundos", de Mário de Carvalho, pois vários contos têm fins bastantes diferentes , ou então, não têm fim, o que deixa os leitores imaginar um fim. É de fácil compreensão.", por Tânia Fernandes, 11.ºB
"Estou a gostar bastante deste livro, pois os contos são fáceis de ler, com linguagem acessível e principalmente pela peculiar características destes contos que é o facto de não terem fim. As histórias não estão terminadas, o que nos deixa na dúvida, a imaginar como é que seria o final e até a imaginar vários finais para a mesma história.", por Alexandra Sousa, 11.ºB
"Eu estou a gostar de ler o livro Contos Vagabundos, de Mário de Carvalho, pois os contos são interessantes por isso cativam a atenção de quem os lê. Gosto da maneira como estes estão escritos, pois permitem uma leitura acessível, embora algumas partes sejam um pouco confusas. Ainda não acabei de ler o livro, mas gostei dos contos que já li, porque são misteriosos e como o fim fica em aberto, ficamos a pensar neles.", por Ana Rita Almeida, 11.ºB
Contos, de Eça de Queirós
“Eu escolhi o conto "O Tesouro", porque ele está baseado num grande mistério: a descoberta de um tesouro. O conto dá uma grande importância à partilha e ao saber partilhar. Partilha esta que devia ser feita entre três irmãos, mas, no final, todos foram ambiciosos demais e nenhum conseguiu ficar com o cofre. Eu penso que o que passa para nós, leitores, é que o verdadeiro tesouro não é a riqueza mas sim a maneira de como nos damos com a nossa família e com as pessoas em geral. Todo o livro tem uma linguagem acessível. Neste conto existem algumas partes em espanhol, como o caso da canção que Guanes, mas que se traduzem facilmente. Eu gostei de o ler. É um conto que nos cativa.”, por Cristiana Carvalhal, 11.ºB
"Estou a apreciar bastante a leitura deste livro, tem uma leitura fácil e é cativante. São contos escritos na terra, ou seja, são histórias da vidas de pessoas do campo, vidas duras e difíceis, como já há poucas. Nós, que vivemos no interior, estamos mais perto destas realidades, mas para uma pessoa cosmopolita estas vidas são completamente diferentes e talvez tenham dificuldade em entender certas coisas:" (...) que estava certo que tu, habitante dos nateiros da planície, terias em breve compreensão e amor pela sorte áspera destes teus irmãos. Que um dia virias ao encontro da aridez e da tristeza contidas nas suas fragas, não como leitor do pitoresco ou do estranho, mas como sensível criatura tocada pela magia da arte e chamada pelos imperativos da vida.", por Rita Ferreira, 11.ºB
"Estou a gostar muito de ler Eça de Queiroz pois o seus contos são muito interessantes e tem sempre uma moral no fim e é isso que me fascina nestes contos", por Mariana Sousa, 11.ºB
Papalagui, Discursos de Tuiavii Chefe de Tribo de Tiavéa nos Mares do Sul
"Estou a gostar bastante do "O Papalagui" essencialmente pela sua fácil e cativante leitura. Conta-nos a história do Chefe da tribo Tuiavii que retrata o "papalagui" (Homem Branco/Ocidental). É uma sensação estranha lê-lo pois acaba por ser o mesmo que estar a olhar para um espelho, mas um espelho que nos dá uma imagem "pura" daquilo que nós somos, dada por alguém "simples" que não percebe o nosso estilo de vida. Estamos habituados a que "ocidentais" retratem "ocidentais" e, por isso, apenas com este livro somos capazes de acordar para "problemas" que são contemporâneos e começar a reflectir. A dinâmica do texto é fantástica tornando-o "aditivo". Destaco, de entre as leituras que já fiz, o texto "O papalagui nunca tem tempo" desta colectânea por pensar ser aquele que melhor nos descreve e melhor caracteriza o nosso dia-a-dia. Recomendo o livro a todos aqueles, que como eu, adoram histórias que nos façam reflectir e que sejam ricas em conteúdo...", por Ricardo Sousa, 11.ºA
"O Papalaguí é um retrato da nossa sociedade e este retrato é feito de um modo muito peculiar, pois é um indígena que o faz. Este indígena consegue fazer o que nós devíamos fazer, ou seja, uma introspecção do que fazemos, o seu porquê e pensar se realmente tem nexo dizermos que vivemos numa sociedade civilizada, pois muitos dos nossos actos são primitivose ignorantes.Em suma, O Papalagui é um livro recheado de críticas que nos levam a pensar abertamente sobre os nossos comportamentos e o seu sentido.", por Francisco Gomes, 11.ºA
"O Papalagui pode ser encarado como uma reflexão sobre a forma como nós, pessoas do mundo moderno, vivemos. Esta forma de nos ver é feita por um nativo de uma das ilhas do Atlântico, o que não interfere com a sabedoria que é passada no livro. Todos os pensamentos deste nativo fazem nos sentir ridicularizados com os nossos comportamentos. Confesso ainda não ter acabado de ler O Papalagui, mas deleciei-me com o que li , porque a forma como são descritos os nossos comportamentos é engraçada, cativando assim a leitura.", por Laura Marques, 11.ºA
"Um livro interessante, a meu ver, porque nele encontramos as mais ingénuas e sinceras opiniões sobre a nossa cultura, o nosso dia à dia. Pouco tempo paramos para olhar para eles, mas se o fizermos e compararmos com a vida de povos nativos, vemos que somo muito diferentes. É isso que o chefe Tuiávii de uma tribo da ilha Upotu do arquipélago de Samoa faz. Este sente-se confuso e não percebe as atitudes do "Papalagui" (O branco). Aconselho a leitura a quem está disposto a ser "julgado" por alguém completamente fora do nosso panorama social! ", por Daniel Marques, 11.ºA
"Estou a gostar bastante do livro que escolhi, O Papalagui, discursos de Tuiavii, chefe da tribo de Tiavéa nos mares do sul, pois é-nos relatada uma perspectiva diferente acerca de nós (Europa), vinda do exterior. O europeu, segundo o chefe da tribo, nada tem de bom ou de feliz. O modo simples e ingénuo como o discurso nos é apresentado faz com que nós reflictamos acerca do que ele afirma e questionemos sobre o modo de vida mais correcto.", por Fábio Alves, 11.ºB
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